Ulisses era manhoso e aventureiro,
Aventureiro como os seus companheiros,
Companheiros destemidos,
Destemidos e corajosos,
Corajosos como Ulisses,
Ulisses que amava o mar.
Mar profundo e azul,
Azul como o céu,
Céu livre e sonhador,
Sonhador como Ulisses,
Ulisses que amava sua Penélope.
Penélope, apaixonada e só,
Só, à espera do seu amado,
Amado, que nunca mais voltava,
Voltava do perigo,
Perigo que superou,
Superou tal como superou a saudade.
Saudade de sua pátria.
Pátria que ele tanto amava,
Amava seu filho Telémaco,
Telémaco, que o procurava.
Procurava sem êxito,
Êxito em vão.
Vão parar à Ciclópia,
Ciclópia, onde vivia Polifemo,
Polifemo que ficou cego,
Cego, pois Ulisses o cegou.
Chegou a ilha de Circe,
Circe, que o amava,
Amava, mas colocando-o em risco,
Risco a que ele fugiu,
Fugiu, para seu palácio.
Palácio que ficava em Ítaca,
Ítaca, onde ele naufragou,
Naufragou, mas sobreviveu,
Sobreviveu à troça dos pretendentes,
Pretendentes que ele matou,
Matou, e ganhou!
Rita e João Filipe 6ºA
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
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