terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O Natal


As crianças pensam
Que o Natal só serve
Para escolher, escrever,
Receber e brincar
Mas estão enganados!
Pois o Natal serve
Para juntar a família,
Para ter alegria!
Fazer um jantar,
Com todos reunidos,
À mesa sentados.
E para terminar,
Alegria e mais alegria
Para todos!
Ana Filipa, nº2, 5ºA

Natal


No Natal há união
A família reunida
A felicidade no ar
Para a ceia saborear!

A solidariedade aumenta
No ar há alegria
É o Natal
Enlevado em harmonia!

Existe paz e amizade
Que bela prenda!
Todos podemos partilhar
E os nossos corações inundar!

Ana Carolina, nº1, 5ºA

O Natal

O Natal é um dia de paz
Há azevinho e carinho
As casas com luzes e o presépio
Todos cheios de alegria, harmonia
É um dia cheio de magia!

O amor e o calor familiar
As estrelas a brilhar
Em alguns locais a neve a cair
E as crianças a sorrir!

Catarina, nº7, 5ºA

O Natal

Para mim o Natal não são prendas,
É família,
É o convívio
É desejar saúde
É o espírito do Natal
Que nos enche de alegria!

Pedro Miguel, nº22, 5ºA

Natal

Este ano vou esperar
Pelo maravilhoso Natal
Portei-me bem,
Não fiz nada mal!

União irei ter
Para assistir
Ao meu azevinho
Crescer!

Rodeado pela família
Que felicidade!
Vou espalhar o espírito
Da fraternidade!

João Filipe, nº11, 5ºA

Natal

O Natal está a chegar
Vamos todos comemorar
Começa a nevar,
Vamos todos brincar!

Vamos estar com a família,
Mães, pais e avós,
Vai ser um grande dia
Para todos nós!

Mariana, nº16, 5ºA

O Natal

Um dia de convívio
Com toda a família
É um mar de alegria
E um mundo de fantasia!

Miguel, nº17, 5ºA

O Natal

O Natal é a paz no ar
A alegria a chegar
E todos a cantar!
O Natal é a união da família
O amor que os reúne
O Natal não são presentes,
É harmonia, amizade e alegria!

Leonardo, nº13, 5ºA

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Na escola

Entrei, sentei, calei
Falei, discuti, pensei
Estudei, assustei
Saí, parti.

Mariana, 5ºA

Sonhei

Olhei, pensei, sonhei
e chorei.
Amei, falei, gritei
Sorri e concluí.

Joana 5ºA

A escola

Entrei, sentei, calei
Tirei, abri, ouvi
Aprendi, escrevi, realizei
Corrigi, arrumei, saí.

Ana Filipa, 5ºA

Sonhos

Adormeci, pensei,
sorri, sonhei.
Chorei, brinquei,
e no fim, adorei!

Patricia, 5ºA

A minha antiga escola

Entrei, admirei, passeei
Falei, estudei, aprendi
Brinquei, assustei
Na minha antiga escola vivi.

Catarina Teixeira, 5ºA

Um dia no "bowling"

Chego,
Observo,
Calço-me,
Pago.
Jogo,
Lanço a bola,
Marco,
Falho,
Espero pela vez.
Marco,
Marco,
Ganho!
Divirto-me.
Saio feliz!

Rita, 5ºA

O jogo de basquetebol

Entrei, driblei,
Lancei, marquei e
terminei.

David 5ºA

Praia

Cheguei, brinquei, caminhei!
Rebolei, construí, mergulhei!
Joguei e descansei neste belo dia de praia!

Maria Ana 5ºA

A planta

Plantei, semeei, criei
Fiquei, esperei, cansei
Cresceu, brotou
Adorei, chorei.

Leonardo 5ºA

Vida e Estudo

Nasci! Cresci!
Sonhei! Pensei!

Escrevi! Aprendi!
Estudei! Memorizei!
Trabalhei! Apliquei!
Vivi!

Nance 5ºA

Na estufa

Entrei, cavei, semeei,
Tapei, reguei,
Fechei, esperei.
Lucas 5ºA

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O RAPAZ PERFEITO








Certo dia, estava nas aulas, eram precisamente dez horas, tinha acabado de tocar para o intervalo, estávamos todas a jogar à apanhada, eu, a Joana, a Cata, a Paty, a Nana e a Catarina Alves. Era a vez da Joana, ela não descansava até me apanhar. De repente, quando estava a fugir dela, senti-me transpirada, fui à casa de banho limpar o suor. Quando saí de lá, fui contra alguém, caí no chão, abri os olhos e, estava mesmo à minha frente, o rapaz de quem gosto.
Ele ajudou-me a levantar e disse-me:
-Desculpa, estás bem?
E eu respondi, ainda um pouco confusa:
-S-si-si-sim, desculpa! Eu devia ter olhado para a fr-fren-te.
E ele respondeu:
-Eu também devia ter olhado para a frente.
Despedimo-nos, e a Nana perguntou:
-O que se passou ali? Podemos saber?
Eu respondi, meia envergonhada:
-Não, achas!? Devia apenas ter olhado para a frente e não olhei! Mas não me importava se acontecesse outra vez! -sussurrei.
Carolina, 5.ºA

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Férias!!!!!!


Acabaram as aulas
não há nada para carregar
o estojo e a mochila
são para guardar.

Agora vamos viajar
conhecer novos sítios
e na piscina nadar.

Posso jogar à bola
desde o amanhecer
até ao anoitecer.

Os calções de banho vou vestir
e na praia brincar
castelos vou construir
e um mergulho na água vou dar.

Trabalho realizado por Ricardo Martins Nº19 6ºE

Férias Grandes


As aulas terminaram,

As férias começaram.

As ideias fugiram,

O que fazer este Verão?


Na areia brincar ,

No campo passear,

Fazer um piquenique ou

dar um mergulho no mar.


O que fazer à noite?

Ir a um bar ou

passear ao luar?


Vitor Abreu Nº26 6ºE


Férias sempre a ABRIR !

Tanto tempo para correr
Tanto tempo sem estudar !
Tantas asneiras para fazer
Nós não vamos parar


Vamos ver as vistas na areia
E amigos fazer
Vamos mergulhar como uma sereia
E também aprender


Tantos rapazes para apreciar
Com um bronze de morrer
Vamo-nos já aprontar
E as férias viver!


Agora vamos embora
Decidir o que vestir
Já está na hora
De nos irmos DIVERTIR !!



Rita Soares Inês Leite Ana Arvins Ângela Fernandes
6ºE

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Dia Mundial da Criança


No dia da criança
há esperança e
muita alegria que existe
em todas as crianças

Neste dia de felicidade
temos caridade e vaidade
porque é o nosso dia e recebemos
muita amizade .




Trabalho realizado por: Pedro Tavares, nº20 5ºD

As Crianças

Se um olhar diz tanto
Um sorriso não é demais
Qual a maior alegria
Senão uma criança com seus pais?


Tantas sofrem por discriminação

Tristeza ou pobreza...

Devemos pensar com o coração
E actuar com a cabeça.


As nossas birras parvas

Por algo que queremos
Com crianças sem nada

Nem metade do que temos


Tanto que deitamos fora
Quando podemos dar
Milhares de crianças morrem por hora
Sem nada com que se alimentar


Se podemos todos ter algo
Porque não dar um pouco de tudo?
Se não nos faz falta a nós
Fará em qualquer parte do mundo.



Ângela Fernandes & Inês Leite
6ºE

Poema de uma criança


Escrevi uma carta
em cima de uma flor
que diz:
-Nunca te esquecerei
meu amor!



Queria-te esquecer
em cada dia que passava
Mas quando te encontrava
cada vez mais te amava



Estava sentada à frente da ria
tu falaste-me com alegria
ou terá sido
efeito da magia ?



Um sonho tornado realidade
Sim é mesmo verdade
Estás dentro do meu coração
trancado à chave



Eu deitei-a fora
Por isso nunca vais embora
Os meus sentimentos
Nunca te vão abandonar
Pois nunca deixei de te amar.



Raquel Almeida24 , 6ºF

Dia Mundial da Criança



Neste dia festejamos,
Corremos e pulamos
Neste dia divertido,
Com jogos e brincadeiras
Estamos todos entretidos.
Às vezes não há escola,
Mesmo sendo pequeninos
Porque vamos passear,
Com a professora e os amigos.

Juntos partilhamos,
Amor e alegria.
Pois neste dia especial
uma fotografia tiramos,
e para casa,
uma recordação levamos.

Ana Arvins, nº3, Rita Soares, nº5, 6ºE

Dia Mundial Da Criança



Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Dia Mundial da Criança não é só uma festa onde as crianças ganham presentes.


É um dia em que se pensa nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações (discriminação significa ser-se posto de lado por ser diferente).


Sabias que o primeiro Dia Mundial da Criança foi em 1950?


Tudo começou logo depois da 2ª Guerra Mundial, em 1945.
Muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China entraram em crise, ou seja, não tinham boas condições de vida.


As crianças desses países viviam muito mal porque não havia comida e os pais estavam mais preocupados em voltar à sua vida normal do que com a educação dos filhos. Alguns nem pais tinham!


Como não tinham dinheiro, muitos pais tiravam os filhos da escola e punham-nos a trabalhar, às vezes durante muitas horas e a fazer coisas muito duras.


Sabias que mais de metade das crianças da Europa não sabia ler nem escrever? E também viviam em péssimas condições para a sua saúde.


Em 1946, um grupo de países da ONU (Organização das Nações Unidas) começou a tentar resolver o problema. Foi assim que nasceu a UNICEF.
Clica aqui para leres sobre esta organização.


Mesmo assim, era difícil trabalhar para as crianças, uma vez que nem todos os países do mundo estavam interessados nos direitos da criança.


Foi então que, em 1950, a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo.


Este dia foi comemorado pela primeira vez logo a 1 de Junho desse ano!


Com a criação deste dia, os estados-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:
- afecto, amor e compreensão;
- alimentação adequada;
- cuidados médicos;
- educação gratuita;
- protecção contra todas as formas de exploração;
- crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.


Sabias que em só nove anos depois, em 1959 é que estes direitos das crianças passaram para o papel?


A 20 de Novembro desse ano, várias dezenas de países que fazem parte da ONU aprovaram a "Declaração dos Direitos da Criança".
Trata-se de uma lista de 10 princípios que, se forem cumpridos em todo o lado, podem fazer com que todas crianças do mundo tenham uma vida digna e feliz.


Claro que os Dia Mundial da Criança foi muito importante para os direitos das crianças, mas mesmo assim nem sempre são cumpridos.


Então, quando a "Declaração" fez 30 anos, em 1989, a ONU também aprovou a "Convenção sobre os Direitos da Criança", que é um documento muito completo (e comprido) com um conjunto de leis para protecção dos mais pequenos (tem 54 artigos!).
Clica aqui para os leres. Estão escritos de uma forma mais simples para tu os perceberes melhor.


Esta declaração é tão importante que em 1990 se tornou lei internacional!



Trabalho realizado por Ricardo Martins Nº19 6ºE e João Silva Nº14 6ºE.



sexta-feira, 28 de maio de 2010

IX CONCURSO JOVEM LITERÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ÍLHAVO

TEXTO NARRATIVO-1º LUGAR





AVENTURA NAS ILHAS AFORTUNADAS



Corre o ano de 1729 e quem está no poder é sua magnificência D. João V. Eu sou o Dinis Vasconcelos de Albuquerque e Aragão, capitão-mor da Nau Vasco da Gama.


Um dia, chegou-me uma carta a dizer que iria comandar uma nau até ao Brasil, onde seria carregada de diamantes e voltaria a Portugal. Então, no dia 15 de Maio, zarpei do porto de Lisboa rumo ao Brasil numa viagem que iria demorar dois meses. Já passou um mês desde que saímos do porto de Lisboa e há poucos dias escrevi uma carta à minha família, que mora em Portugal, a dizer que a viagem estava a correr bem e que daqui a poucos meses iria estar em casa com eles. Finalmente cheguei ao Brasil. Era tão movimentado como Lisboa. Enquanto carregavam a nau com os diamantes eu resolvi dar uma volta pela cidade. Encontrei muitas semelhanças com Lisboa e, infelizmente, uma delas era a pobreza da maior parte da população. O país tinha muita vegetação. Quando cheguei ao porto, a nau já estava carregada e pronta a zarpar. À medida que nos afastávamos, fiquei a ver o porto brasileiro ao fundo no horizonte.


Numa noite escura e fria, vinda do nada, surgiu uma tempestade catastrófica. Eu mandei os meus homens baixar as velas, mas era tarde de mais. O vento empurrou a nau contra uma rocha solitária no meio do oceano, fazendo um rasgo no casco grosso mas ao mesmo tempo frágil daquela grande embarcação que, durante décadas, conquistou todos os mares do mundo e que agora encontrou descanso eterno no fundo do oceano.


De manhã, acordei sozinho numa praia deserta de areia branca, numa ilha também deserta. Pelo menos era o que eu pensava. A primeira coisa que fiz foi construir um abrigo para o caso de a tempestade voltar e, de seguida, fui explorar a ilha para ver se encontrava água ou comida, tentando sobreviver naquele lugar desolado e inóspito do mundo. Peguei num pau, numa pedra e numa liana e consegui fazer um machado. Subi a uma palmeira de onde cortei as folhas para fazer o telhado do meu abrigo e também os cocos para beber a sua água. Rapidamente se fez noite e resolvi acender uma fogueira para manter os animais selvagens afastados. Adormeci depressa, porque estava cansado.


Durante a noite, acordei com um pequeno estalido de um ramo a partir. De repente, do nada, apareceu uma sombra vinda da selva. Quando a luz incidiu na cara daquele estranho eu fiquei estático. Era o Sebastian Williams, um rapaz britânico que há muitos anos foi ter comigo à procura de emprego no meu navio, onde o aceitei. Agora era o meu actual imediato. Ofereci-lhe de beber e de comer e imediatamente ele aceitou. Contou-me que foi derrubado por uma onda quando estava a subir ao mastro principal para baixar a vela e caiu ao mar. Também me contou que foi arrastado até uma praia deserta do lado oposto da ilha e que a atravessou à procura de comida e de habitantes. Conversámos durante horas até que, vencidos pelo cansaço, adormecemos.


Pouco tempo depois acordámos com o nascer do sol. Decidimos dar outra volta à ilha para recolher mais mantimentos e para ter a certeza de que estávamos sozinhos. Enquanto andávamos na selva encontrei um papagaio que não conseguia voar porque tinha uma asa partida. Então peguei nele e levei-o connosco para o abrigo. Novamente se fez noite. Eu tentava ajudar o papagaio, enquanto o Sebastian estava a preparar a fogueira e a assar um peixe que tínhamos apanhado nas águas cristalinas da ilha. Adormecemos pouco depois, mas acordei logo a seguir sem sono. Vi que o Sebastian já estava a dormir e o papagaio também. Quando me levantei, senti uma coisa no bolso: era um pequeno livro que andava sempre comigo. Tirei-o e li o título: Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões. Grande escritor, grande poeta português! Sempre me inspirei nas suas obras, especialmente n’Os Lusíadas. Li uma parte do canto I e depois adormeci.


Passaram-se dias e noites na mesma rotina monótona. Um ia arranjar mantimentos e o outro ficava a tomar conta do papagaio e a ver se passava ali alguma embarcação. Os dias passaram a semanas, as semanas a meses e os meses a anos, sempre nesta rotina. Certo dia, reparei que o papagaio já conseguia voar. Então peguei nele e soltei-o. Vi-o desaparecer na linha do horizonte e logo a seguir regressar na minha direcção. Fiquei estupefacto! Ele escolhera ficar connosco em vez de poder voar livre com os da sua espécie durante toda a vida. Nessa noite, como não consegui dormir, fiquei a olhar o luar e o céu estrelado e a pensar na minha família que devia estar com imensas saudades minhas. Mais uma vez o sol levantou-se com todo o seu esplendor para iluminar a manhã. Desta vez, ficámos os dois na praia a olhar o mar. Avistámos uma embarcação a passar ali perto. Levantámo-nos depressa e começámos a acenar. Por sorte eles viram-nos. Enviaram um pequeno bote para a praia para nos levar para aquele barco gigantesco. A primeira coisa que eu perguntei quando cheguei foi em que ano é que estávamos. Responderam-me que estávamos em 1739. Tinham passado dez anos após termos chegado àquela praia. Levaram-nos ao capitão. Era um homem alto, de olhos azuis e cabelo preto repuxado atrás a fazer um rabo-de-cavalo. Disse-me que era Fernão de Noronha Teles Henriques. Quando acabámos de falar com ele, levaram-nos aos que seriam os nossos quartos. Tinham pequenas arcas trancadas que eu imaginava cheias de diamantes e de ouro. Vesti uma camisola de linho bege e umas calças de cetim castanhas para ir para o convés. Cheguei à borda da nau e olhei o mar, sempre sem parar de pensar na minha família.


Dois meses depois, avistei ao longe o porto lisboeta. Quando atracámos, vi a minha família que me esperava. Todos correram para me abraçar. E assim, na minha casa, junto dos meus entes queridos, termina a história de uma das minhas muitas aventuras.



Gonçalo Teixeira,Nº 11, 6º F

quinta-feira, 27 de maio de 2010

IX CONCURSO JOVEM LITERÁRIO DA CÂMARA MUNICIPLAL DE ÍLHAVO


TEXTO POÉTICO-2º LUGAR








O Amor



O amor é como um balão


Por isso não o largo


Guardo-o na minha mão


Sigo-o pela janela


Com a sua cor amarela


Se eu o rebentar


Nunca mais lhe vou tocar


Mas não é nisso


Que eu estou a pensar


O que eu faço é estimar


Para assim poder dar


Uma magia total no ar


O coração é o único lugar


Para eu te poder amar


Sinto-me a flutuar


É lindo o que sinto


É algo que não para explicar


Tu és o alguém


Em quem eu não paro de pensar


Para eu nunca mais te largar


Ponho a minha vida a despertar


Para o meu sonho se realizar


E assim o amor nunca vai acabar.





Raquel Almeida,6ºF,Nº24










sexta-feira, 14 de maio de 2010

O Papa




Cardeal Joseph Ratzinger

Homem que nos orgulhou

E no dia 19 de Abril de 2005

Papa Bento XVI se tornou.



No dia 11-05-2010

Portugal ele veio visitar.

Em Lisboa, Fátima e Porto

Aos portugueses veio falar



Milhares de pessoas

O Papa foram ver

E com muitos presentes

O quisemos receber.



No dia 14-05-2010

Para a sua terra

De avião ele partiu

E com muita alegria,

De Portugal se despediu.



Ana Rita, nº5, 6ºE

terça-feira, 4 de maio de 2010

Dia da Mãe


Trabalhos realizados nas aulas de Educação Moral e Religiosa Católica:
Mãe,
Este é o teu dia,
Esta prenda é para ti
Que eu ofereço com muita alegria
Obrigado pelos momentos
Em que estiveste ao meu lado
Obrigado por me ensinares
tudo aquilo que sei.
Desculpa se te magoei
Ou fiz algo de mal.
Não foi de propósito,
Espero que não te sintas mal.
Maria João Nº 16 , 6º C
Flor da minha vida,
linda como uma rosa.
O sol da minha vida
Rainha do meu mundo
Bela estrela do meu coração
Adoro-te ,mãe perfeita
como tudo no mundo.
Agradeço o dom da tua vida,
a paciência e a tolerância
que tens comigo.
Adoro-te!
Maria Manuel Serra, Nº 17 , 6º C



segunda-feira, 3 de maio de 2010

À Descoberta do Livro

A TURMA Nº 1 DO 1º ANO DA CAMBEIA CONVERSOU COM VERSOS.

ESCOLHERAM UM LIVRO PARA PARTILHAR COM A TURMA:














Verificaram as diferenças entre um livro de poesia e prosa.

Construíram poemas.

Analisaram uma receita


Fizeram um bolo.

Os meus tesouros



Este botão encontrei,

Estas caricas me deram,

Por este pião troquei

Berlindes que me trouxeram,



Estes cromos já não sei

De que histórias é que eram,

Mas este pneu pequenino

É de um carro que eu sonhei



Estas pedrinhas redondas

Junto ao rio as apanhei,

E as sementes amarelas

São de árvores que eu sei!



Os bocadinhos de telha,

Tão macia, já tão velha,

São para “ jogar à macaca”

Num jogo que jogarei.





Com os fios de muitas cores,

Fiz trancinhas que guardei,

Com pratas de chocolate

Bolas que não atirei,



Bicos de lápis de cor

Em mil sítios apanhei.

Só eu sei que o arco-íris

No meu bolso inventei

Um poema trabalhado.

Canção para fazer um bolo


Chávena de leite

Pitada de sal…

Vamos lá a ver

Se o bolo sai mal.

Fugiu uma clara

Do ovo que havia,

Nas nuvens entrou

Mesmo ao meio dia.

Se a colher de pau

Ao céu chegar;

O açucar em ponto

Vai ter de adoçar.

O Bolo no forno

Bela vida tem!

Vamos lá a ver

Se o bolo sai bem.



Trocámos a última palavra em cada verso e ficou asssim:

Chávena de cacau

Pitada de açucar

Vamos lá a espreitar

Se o bolo sai perfeito.

Fugiu uma gema

Do ovo que tinha

Nas nuvens saiu

Mesmo tempo.

Se a colher de metal

Ao céu não partir

O açucar em tempo

Vai ter de deliciar.

O bolo no fogão

Bela vida não tem

Vamos lá a espreitar

Se o bolo sai perfeito.



Fizemos um bolo.

Bolo de Iogurte.


Analisámos a receita e como fizémos com 8 ovos ainda tivémos de ver quantos copos de iogurte, acúçar…. que tivémos de utilizar.


O Ruben tratou da forma. O Martim quase que colocava os ovos com casca e tudo.


O Miguel tratou de misturar tudo. O Daniel misturou ainda melhor.

Lá foi o bolo para o forno. Construímos um texto com todas as “músicas ” do nosso bolo.

Não cresceu muito….faltou o fermento. Mas estava delicioso




Lemos ainda a dança do B



Um dia o boi, o burro, o besouro

O borrego, o búfalo e a borboleta

Repararam que os seus nomes

Começam todos por b

Disseram ao mesmo tempo:

- Que bonito!

O bacalhau, o berbigão, o besugo

E o búzio, lá no mar,

Repararam que os seus nomes

Também começavam por :

E disseram todos assim:

- Que bonito!

Veio logo a baleia de longe,A gritar:

- Esperem,

-Esperem lá por mim!



E escrevemos a dança do A

Um dia, a abelha, a andorinha

A águia, a avestruz

Repararam que os seus nomes

Começaram por A

Disseram todos ao mesmo tempo:

- Que alegria!

A alface, a árvore

A ameixa e os ananases

Repararam que os seus nomes

Começaram por A

Disseram todos assim:

- Que alegria!

Veio logo a água de longe

A gritar:

- Esperem aí por mim!





Turma nº 1 do 1ºano Cambeia