quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O Homem Sem Memória











Era uma vez um homem sem memória.
Um dia ele ia trabalhar, levantou-se da cama e estava atrasado para o trabalho quinze minutos.
Levantou-se com muita pressa e foi tomar o pequeno-almoço muito rápido. Saiu de casa e foi directamente para o trabalho. Chegou ao trabalho mas, só que com a pressa, ele foi de cuecas!!!
Toda a gente se riu bastante. O patrão chegou ao pé dele e disse todo irritado:
- Estás sempre a chegar atrasado e sem calças...!
O homem disse:
-Peço imensa desculpa, não vai voltar a acontecer!
-Está bem, mas se voltar a acontecer você é despedido! - disse o patrão todo irritado.- E já agora ,vá a casa vestir umas calças.
E então o homem lá foi a casa ,mas como ele era um homem sem memória esqueceu-se do telemóvel. Passado uma hora telefonaram-lhe. O homem não atendeu porque se tinha esquecido aonde poderia ter deixado o telemóvel.
Ele disse para si próprio: «Tenho que resolver este meu problema!»
Foi ao médico ,falou sobre o que se passava com ele . O médico teve uma ideia:
-Temos que o operar!
O homem ficou um bocado nervoso e preparou-se para ser operado. Passado três horas acabou a operação. Os médicos todos foram ter com ele e perguntaram:
- Você já se lembra das coisas? E ele exclamou:
- Sim, Sim finalmente …muito obrigado.

Conclusão: Quando faltar a memória temos de lutar por ela.



Autor: Ruben José Ferreira Correia Lopes -6ºF

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Os contos tradicionais nos nossos dias

Cinderela no século XXI

Era uma vez uma rapariga chamada Cinderela. Ela vivia numa enorme casa com piscina. O seu carro descapotável era a única coisa que não lhe podia faltar.
- Cinderela, vem cá! - chamava a madrasta, que tinha casado com o pai da menina.
E lá vinha ela, com sapatos altos e um vestido luxuoso de uma marca caríssima. Ela comprava roupa apenas em desfiles de moda. Cinderela tinha lindos cabelos castanhos encaracolados e todos lhe diziam que era a mais bonita do planeta.
- Diga! – reclamava a Cindela, por a madrasta lhe ter interrompido a sessão de beleza caseira.
- Parece que temos um convite para a festa na discoteca. É uma festa em que temos de ir mascarados. Mas tu não vais! – informou, repentinamente, a madrasta. – O mundo lá fora é demasiado perigoso para ti.
E a Cinderela subiu as escadas cobertas por brilho e com as suas enormes e tratadas unhas quase arranhava o corrimão que acompanhava os degraus.
De noite, depois de a madrasta sair para a festa, Cinderela foi à garagem.
- Boa, ela não levou o meu carro! – exclamou a menina. E lembrou-se da festa.
Foi vestir um vestido que uma fada lhe tinha dado no dia anterior. Depois foi buscar a máscara que tinha desde os cinco anos. Calçou os seus sapatos de salto alto e voltou à garagem, onde entrou no seu descapotável e foi buscar umas amigas que tinha contactado pelo seu Iphone4.
Quando chegaram à festa, cada uma foi para o seu lado.
Cinderela estava linda e chamava a atenção de muitos rapazes. Então, um chegou ao pé dela e convidou-a para dançar.
Quando chegaram à pista de dança, as luzes redondas que se mexiam de um lado para o outro faziam com que Cinderela se distraísse da dança e acabasse por cair. Mas o rapaz não se importava, porque pensava que era um tipo de dança moderno.
- Como te chamas? – perguntou a Cinderela, curiosa.
- Chamo-me Luís. E tu?
A rapariga assustou-se e saiu pela discoteca fora.
Chegando a casa lembrou-se que ela e as suas amigas tinham combinado ir juntas de carro para casa. E voltou para a festa. Como pôs outra máscara, o Luís não a reconheceu.
As amigas, ao chegar a casa, disseram:
- Não nos convides para outra festa.
No dia seguinte, a Cinderela estava a calçar-se e deu por falta de um sapato da marca Chan. Quando deu por si, estavam a tocar à campainha.
- Calça este sapato! – ordenou o Luís.
E ela calçou. Viram logo que o sapato era da jovem. Sorriram um para o outro.
Casaram-se na discoteca em que se conheceram e foram felizes para sempre.

Patrícia, 6ºA





O Capuchinho Vermelho




Era uma vez uma menina chamada Capuchinho Vermelho.
A menina vivia em Nova Iorque, perto da sua avó. Pois, para lá chegar, só tinha de atravessar o Central Park. Para tal, ia de trotineta e a sua capa esvoaçava com a brisa do vento.
A sua roupa era de alta-costura, tinha vindo diretamente de um desfile de moda. A sua mala era do Luís Batom.
Capuchinho Vermelho aproveitava a visita a casa da avó para poder parar em lojas de bijutaria, roupa ou, até mesmo, de perfumes. Parou numa perfumaria e, não conseguindo resistir, comprou o perfume, que a sua avozinha tanto gostava Coco Madame.
Com muita felicidade, seguiu viagem atravessando o Central Park.
Chegou rapidamente a casa da avó e, a entrada da porta, estava um lobo com um ar muito importante e todo perfumado. Ele perguntou-lhe:
- O que anda a fazer esta menina tão bela e sozinha?
- Vou levar um perfume à minha avozinha. A propósito, lobo, tu és tal amigo da minha avó com quem ela vai sair? -inquiriu o Capuchinho Vermelho.
- Claro que sim - disse o lobo mau.
- Será que posso ir convosco?
- Claro que sim, vamos todos divertir-nos. Será uma animação! Vamos conversar e rir com belas histórias a meu respeito. E são imensas! Afinal, eu sou o Lobo Mau para todos os meninos.
E lá foram eles felizes e muito bem-dispostos jantar fora a um restaurante chiquíssimo e, por fim, a um bar para poderem beber um café e conversar mais um pouco.
Foi uma noite em grande. Só diversão e muita amizade entre os três amigos…


Catarina Teixeira Alves 6ºA,nº7






Cinderela



Era uma vez uma rapariga rica, mas modesta, o seu nome era Maria Cinderela. Os seus pais tinham ido fazer uma viagem pelo mundo, então, Maria Cinderela tinha ficado com uma baby-sitter .
A baby-sitter aproveitava-se da riqueza de Maria Cinderela para comprar os melhores carros, roupas e jóias para ela e para as suas duas filhas. Tratavam Maria Cinderela como empregada da limpeza. Todos os dias, ela limpava a casa, fazia as camas, lavava a roupa, fazia praticamente tudo.
Maria Cinderela, também ia todos os dias para a escola no seu descapotável cor-de-rosa, mas às vezes ia na sua scooter, também cor-de-rosa com muitos brilhantes. Maria gostava, secretamente, do capitão da equipa de futebol, era o João Pedro, mais conhecido por J.P. O baile de finalistas estava à porta e Maria Cinderela ia comprar o seu vestido curto, vermelho e com muitas purpurinas, pois tinha que aproveitar os loucos saldos da Freedom. Maria Cinderela, infelizmente, não tinha par! Ia perguntar ao J.P, mas ele já tinha par, a Mónica Bem-vestida.
Estava Maria Cinderela a chegar a casa com o seu vestido novo na mão, quando veio ao seu encontro a baby-sitter: os seus pais já tinham chegado e, ela e as suas filhas, iam - se embora. Maria foi logo abraçar a sua família.
Era agora! Maria Cinderela ia entrar para o salão de baile de “Dança-dança”, entrou e viu que o J.P não tinha par , Maria perguntou às amigas o que se tinha passado e disseram-lhe que Mónica Bem-vestida tinha sido operada ao apêndice. Então, Maria Cinderela, cheia de coragem, foi ter com J.P. Este, quando a viu, agarrou-a e beijou-a, disse-lhe que sempre gostou dela.




Carolina Baptista, 6ºA , nº5




Rapunzel




Era uma vez, uma menina chamada Rapunzel que vivia com a Avó Roberta, num belo prédio branco, no meio da cidade, porque os seus pais tinham morrido quando ela era muito pequenina.


A sua avó era muito má. Nunca a tinha deixado sair de dentro de casa. Quando a Roberta saía de casa, trancava a Rapunzel no seu belo quarto cheio de fotografias dos pais.
Então, como não podia sair do quarto, olhava para as fotografias e lembrava-se dos momentos que passara com eles. Um dia, estava na janela, e viu um menino num enorme carro preto, que por dentro era forrado a veludo. Rapunzel, abriu a janela e disse:
- Aqui, belo príncipe! Aqui!
O príncipe olhou e disse:
- Sim! Quem me chama?
- Sou a Rapunzel! Por favor, ajudas-me a sair daqui?!- exclamou a Rapunzel.
-Claro que sim! – exclamou o príncipe – Mas como é que eu te posso ajudar?
- Eu prendo a minha longa trança e desço por ela a baixo! - exclamou a Rapunzel.
- Boa ideia! – disse o príncipe, cheio de alegria.
Então, a Rapunzel desceu do prédio e foi com o príncipe para a cidade.
De repente, a meio do caminho, deparam com a maldita Roberta!
– Sua malvada, como te atreves a sair do teu quarto?! – exclama a avó, indignada.
- Desculpe, mas afinal o Mundo não é tão perigoso com a avó disse. Por isso, vou para casa do meu príncipe.
- Isso é que não vais, sua malvada- contrariou a Roberta.
E nisto, agarrou a neta e levou-a para o prédio. Mas, no caminho, a Rapunzel teve uma ideia: agarrou numa tesoura, cortou a sua trança e amarrou a avó a uma árvore!
- Príncipe, consegui! Consegui!
E lá foram os dois felizes a cantar pela cidade.

Catarina, n.º 6, 6º A






Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que viviam sozinhos na Floresta da Amazónia. Eram muito felizes, embora vivessem atormentados com a existência de um Lobo Mau por aquelas paragens.

Um dia, o porquinho mais sabichão disse:
- Como é que vamos fazer? Anda aí um Lobo Mau que nos quer comer a todos!
Então, combinaram cada um fazer uma casa para si.
Os irmãos mais preguiçosos fizeram casas frágeis e baratas, pois, além de serem preguiçosos, eram muito poupados. O irmão mais sabichão construiu uma casa de tijolo que até tinha parabólica e água canalizada.
Quando apareceu o Lobo Mau, este, com dois sopros, deitou a baixo as casas dos porquinhos preguiçosos, que logo correram a refugiar-se na casa do irmão sabichão. Nesta, o Lobo Mau, tentou, em vão, deitar a baixo a casa com o seu sopro poderosíssimo. Tanto soprou que ficou sem folgo e desmaiou.
Embora os três porquinhos se sentissem protegidos naquela casa, continuavam com medo do Lobo Mau.
Pensaram, falaram e, entre os três, decidiram abandonar a Floresta Tropical da Amazónia e ir viver para um apartamento T3 na cidade do Rio de Janeiro, pois todos gostavam do mar e tinham o desejo de aprender a fazer vela.

Pedro Gomez
6ºA nº22